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A Industria da Felicidade: A Tristeza sistematizada como Doenca & a Apologia do Vicio em Antidepressivos
Contributor(s): Da Costa, Cleberson Eduardo (Author)

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ISBN: 1499336969     ISBN-13: 9781499336962
Publisher: Createspace Independent Publishing Platform
OUR PRICE: $11.39  

Binding Type: Paperback
Language: Portuguese
Published: May 2014
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Additional Information
BISAC Categories:
- Philosophy | Mind & Body
Physical Information: 0.27" H x 6" W x 9" L (0.40 lbs) 128 pages
 
Descriptions, Reviews, Etc.
Publisher Description:
I Dentre as muitas correntes de pensamento que, aos seus modos, procuraram e/ou procuram abordar os problemas da chamada tristeza profunda, ang stia e/ou melancolia (chamada tamb m no mundo p s-moderno de depress o) apresentar-se- o, aqui, algumas delas: As de car ter psiqui trico e/ou psicol gico; As de car ter antropol gico; As de car ter teol gico; E as de car ter filos fico-existencialista. II Na unidade I, abordaremos a primeira corrente, que formada por psiquiatras e/ou psic logos que, doravante, definem a depress o, chamada por eles de tristeza profunda, como sendo uma esp cie de "doen a mental" p s-moderna e, que, nesse sentido, deve ser combatida - buscando-se a cura do indiv duo por ela acometido - com o uso sistem tico de rem dios, conhecidos estes como "antidepressivos e/ou estabilizantes do humor, etc." Na unidade II, de uma forma cr tica, desenvolveremos as nossas proposi es sobre a chamada Ind stria da Felicidade, espec fica das sociedades p s-modernas capitalistas, caracterizando-a com as ideias de: "Patologiza o da tristeza"; Forma o de uma esp cie de "sociedade dos hipocondr acos", entendida esta como sendo uma forma ideol gica de alavancar e sistematizar, em escala global, a chamada "Ind stria Farmacol gica e/ou da venda de rem dios (em especial os dos chamados antidepressivos e/ou ditos "estabilizadores de humor"). Na unidade III, saindo do plano das explica es m dicas-cient ficas (psiqui tricas e/ou psicol gicas) - que entendem e definem a tristeza profunda, ang stia e/ou depress o como doen a -, entraremos nas perspectivas epistemol gicas de outras tr s correntes, que trazem outras interpreta es, a saber: As antropol gicas neoevolucionistas (isto , aquelas que procuram atrelar a ideia de ang stia, tristeza profunda e/ou depress o, n o como doen a, mas como um processo de car ter evolutivo, isto , de novas exig ncias sociais de adaptabilidade humana). Nesse sentido, partindo-se das proposi es de Charles Darwin, veremos como que pesquisadores da chamada corrente neoevolucionista procuram compreend -la como uma esp cie de "mal necess rio", ou seja, como se, ela, a chamada ang stia, depress o e/ou tristeza profunda, al m de n o ser exatamente uma doen a, tivesse tamb m um chamado "lado bom." As de fundamenta o teol gica, ou seja, aquelas que associam a ang stia, depress o e/ou a tristeza profunda s causas dos chamados males da alma e/ou do esp rito, sendo a mesma, por eles, entendida tamb m como sendo o resultado do afastamento do homem de Deus, fruto do pecado e/ou da impossibilidade (n o se tendo f ) de se querer compreender, pela raz o, aquilo que s seria poss vel de ser entendido por meio dela (da f ). As filos fico-existencialistas, isto , aquelas que associam a ang stia, depress o e/ou a tristeza profunda s consequ ncias espec ficas de uma suposta "exist ncia inaut ntica" e/ou ent o de uma suposta "condi o humana desumana", entendidas, pelos chamados fil sofos da corrente existencialista, como uma esp cie de n usea, desespero e/ou ent o de ang stia social profundas, sintetizadas pela ideia da "perda do sentido da exist ncia". III Esperamos que, essa obra, de alguma forma, possa contribuir forma o de uma gera o n o somente mais saud vel do ponto de vista f sico e/ou mental (org nico), mas tamb m espiritual, j que, em filosofia, ideia significa o mesmo que esp rito.
 
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